Na mesma ocasião descrita no post anterior, no Festival de Jazz de Ouro Preto, tive uma reflexão rápida durante uma conversa com um amigo.
No meio de um papo clássico, pretensioso e de certa forma patético, de fim de noite, discutindo crenças, ciência e até a presença de vida fora do planeta, fiz uma pergunta a esse amigo, que se diz cético.
Perguntei a ele:
- Se te falasse que sou um grande mágico, você acreditaria?
Ele prontamente disse que não.
Perguntei então:
- Porque não meu amigo? Já me conhece há tantos anos e nunca percebeu que sou um mágico?
Ele então respondeu:
- Eu nunca te vi fazendo nenhuma mágica!
Dei uma gargalhada e respondi:
- Claro que não! Você é cético!
Me conhecendo há muitos anos, sabe que sou um mágico, que vejo a vida com olhos de criança e acho encanto em tudo. Vivo para criar, capturo idéias no ar e as materializo no mundo real de várias formas.
Transformo o ar em arte, o intangível em coisas. Isso para mim é o mesmo que transmutar chumbo em ouro, ou seja, inexplicável, informulável, puramente mágico.
A mágica trabalha com o invisível, não com visível e o óbvio.
O cético sempre sai perdendo, por que busca razão em tudo, e o lado mais bonito da vida está contido nas coisas simples, porém sem explicação.
O ceticismo é incompatível com a evolução intelectual e científica. A maior parte da tecnologia que nos cerca, se fosse transportada para um século atrás, seria considerada coisa do capeta, coisa impossível.
É impossível para os céticos, criar o novo, enxergar além do óbvio!
Um brinde aos céticos! Se não fossem vocês, minha vida seria um tédio!
Copyright © Rafael Morgan. All rights reserved. Todos os direitos reservados.
No meio de um papo clássico, pretensioso e de certa forma patético, de fim de noite, discutindo crenças, ciência e até a presença de vida fora do planeta, fiz uma pergunta a esse amigo, que se diz cético.
Perguntei a ele:
- Se te falasse que sou um grande mágico, você acreditaria?
Ele prontamente disse que não.
Perguntei então:
- Porque não meu amigo? Já me conhece há tantos anos e nunca percebeu que sou um mágico?
Ele então respondeu:
- Eu nunca te vi fazendo nenhuma mágica!
Dei uma gargalhada e respondi:
- Claro que não! Você é cético!
Me conhecendo há muitos anos, sabe que sou um mágico, que vejo a vida com olhos de criança e acho encanto em tudo. Vivo para criar, capturo idéias no ar e as materializo no mundo real de várias formas.
Transformo o ar em arte, o intangível em coisas. Isso para mim é o mesmo que transmutar chumbo em ouro, ou seja, inexplicável, informulável, puramente mágico.
A mágica trabalha com o invisível, não com visível e o óbvio.
O cético sempre sai perdendo, por que busca razão em tudo, e o lado mais bonito da vida está contido nas coisas simples, porém sem explicação.
O ceticismo é incompatível com a evolução intelectual e científica. A maior parte da tecnologia que nos cerca, se fosse transportada para um século atrás, seria considerada coisa do capeta, coisa impossível.
É impossível para os céticos, criar o novo, enxergar além do óbvio!
Um brinde aos céticos! Se não fossem vocês, minha vida seria um tédio!
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